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Nascida na França, Marie-Helene Catherine Torres chega ao Brasil, Florianópolis, em 1989, aos 26 anos e naturaliza-se brasileira em 1993. Ainda na França, estudou espanhol, inglês e russo e fez graduação em Direito na Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. No Brasil, na Universidade Federal de Santa Catarina, faz graduação em Letras português-francês e conclui o curso em 1992. Defendeu seu mestrado em Estudos Literários na UFSC, em 1995, e fez seu doutorado em Estudos da Tradução na Katholieke Universiteit Leuven, em Bruxelas, orientada por José Lambert, de 1997 a 2001. Torres tem dois pós-doutorados: na Universidade Federal de Minas Gerais, 2011-2012, e na Université Bordeaux Montaigne, na França, 2019-2020. É professora da Universidade Federal de Santa Catarina, desde 1993, onde atua na graduação de línguas e literaturas estrangeiras e no Programa de Pós-Graduação de Estudos da Tradução (PGET), do qual é uma das fundadoras. Além disso, atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação de Estudos da Tradução (POET) da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Torres compôs a Diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores em Tradução (ABRAPT) na gestão 2011-2013, foi vice-coordenadora do GT de Tradução da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (ANPOLL) nas gestões 2012-2014 e 2018-2021 e é atualmente pesquisadora associada do Centrum voor Literatuur in vertaling/Research Centre for Literature in Translation, da Vrije Universiteit Brussel e Ghent University/Bélgica e do GIRLUFI/AMERIBER da Universidade de Bordeaux Montaigne/França.
Torres é pesquisadora de produtividade do CNPq e tem uma vasta produção acadêmica, contando com 74 artigos e resenhas, 50 livros entre obras próprias, organizações e traduções, 46 capítulos de livro, 53 apresentações, entre comunicações e palestras, e 71 eventos organizados. Além disso, a pesquisadora orientou 25 mestrados, 22 doutorados e supervisou 5 pós-doutorados.
Seus artigos cobrem um amplo leque de assuntos, sobretudo dentro dos estudos literários e dos estudos da tradução. Entre seus primeiros artigos está “Macunaíma, herói de um romance de aprendizagem”, de 1993, e “O Candide de Voltaire ou da crítica histórico-filosófica à proposta epicurista”, de 1994. A literatura brasileira e a literatura francesa farão parte de seu interesse particular ao longo dos anos, em especial a literatura brasileira traduzida na França e a literatura francesa traduzida no Brasil. Assim, podemos destacar “Literatura nacional, literatura traduzida e memória: as escritoras francesas do século XVIII esquecidas pela história literária canônica”, de 2018, e os recentes artigos publicados na série Traduzindo a Amazônia, a partir de 2021, acompanhados de excertos traduzidos de viajantes franceses.
Torres tem sua primeira tradução publicada em 1993, ainda no início do seu mestrado, e desde então são 14 obras traduzidas. Essas traduções incluem poesia, ficção, ensaio, literatura infantil e quadrinhos, tanto do português para o francês como do francês para o português.
Entre os livros que escreveu, há um particularmente original e criativo: o volume Entrevista Póstuma Imaginária, publicado em 2021. Nele, Torres reconstitui a vida do tradutor Adrien Delpech (1867-1942) no Rio de Janeiro, cidade em que se estabeleceu em 1896 e onde viveu até sua morte. Delpech ocupa um lugar de destaque na literatura brasileira traduzida na França, já que é o primeiro tradutor de Machado de Assis para o francês.
Finalmente, chama a atenção a relevância da produção teórica de Torres na formação discente no país, seja na organização de volumes sobre teoria da tradução, como Antologia bilíngue Francês/Português Clássicos da Teoria da Tradução (1ª edição 2004, 2ª edição 2018); na tradução de textos teóricos estrangeiros, como A tradução e a letra ou o albergue do longínquo (1ª edição 2007, 2ª edição 2013), de Antoine Berman, e A língua mundial: tradução e dominação (2021), de Pascale Casanova; seja no desenvolvimento teórico próprio, como Traduzir o Brasil Literário: paratexto e discurso de acompanhamento, v. 1 (2011) e Traduzir o Brasil literário: História e crítica. Vol. 2 (2014).
Verbete publicado em 18 de June de 2024 por:
Hélio Parente de Vasconcelos Neto
Walter Carlos Costa
Luana Ferreira de Freitas
Excerto de L'alieniste, de Machado de Assis. Tradução de Marie-Helene Torres.
Paratexto de Marie-Helene Torres para L’Aliéniste |
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L’ironie de J.-M. MACHADO DE ASSIS est également présente dans tout le texte et se développe au niveau politique, social et moral, ce qui en fait une constante technique narrative sa structure fabulaire présente la frustration de l’attente lorsque les événements prennent une tournure contraire à ce qui est espéré, surprenant continuellement le lecteur. À cette forme ironique s’est inextricablement lié un contenu humoristique car, comme nous le savons, l’essence du comique réside dans un certain détournement de la normalité. Et parmi les nombreux récits de J.-M. MACHADO DE ASSIS qui traitent de la conception ironique du destin, ce destin qui frustre tant les espérances humaines, il y a L’Aliéniste. |
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Ironiquement, ce conte exprime la thèse selon laquelle l’homme lucide est fou, parce qu’anormal. La lucidité mentale est un symptôme de folie, car, chez l’homme qui essaie d’être authentique, selon des postulats idéologiques, elle provoque l’isolement du monde dans lequel il vit. |
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MOON, Fábio; BA, Gabriel. O Alienista. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2014. |
MOON, Fábio; BA, Gabriel. L'alieniste. Trad. Marie-Helene Torres. Paris: Urban Comics, 2014. |
Excerto de A língua mundial: tradução e dominação, de Pascale Casanova. Tradução de Marie-Helene Torres.
Par ailleurs, une des grandes lois linguistiques que nous a permis de découvrir notre République mondiale des lettres, c'est que le bilinguisme (ou le plurilinguisme) collectif est un signe de domination : en d'autres termes, les populations qui utilisent plus d'une langue sont dominées. Par exemple, du fait de la domination qu'exerce le grec à l'époque de Cicéron, le bilinguisme des Latins qui doivent apprendre une autre langue en tant que langue seconde18, s'ils veulent « posséder » la langue prestigieuse, fait d'eux des dominés linguistiques (alors qu'ils sont des dominants militaires). |
Além disso, uma das principais leis linguísticas que nos permitiu descobrir nossa república mundial de letras é que o bilinguismo (ou o plurilinguismo) coletivo é um sinal de dominação: em outras palavras, as populações que usam mais de uma língua são dominadas. Por exemplo, por causa da dominação exercida pelo grego na época de Cícero, o bilinguismo dos latinos que deveriam aprender outra língua como segunda língua18, se quisessem “possuir” a língua de prestígio, tornava-os dominados linguisticamente (embora fossem dominantes militares). |
La langue mondiale, étant la seule langue légitime au plan mondial et social, a plus - ou est censée avoir plus - de valeur que les autres. La preuve en est (en serait) qu'elle est la seule à donner de la valeur en traduction (je parle, bien sûr, d'extraduction19). C'est une exception puisque la traduction est couramment considérée comme une dévaluation20 par rapport à la valeur non économique de l'original. Ce point de vue pourrait permettre de dépasser la conception de la traduction comme relation singulière entre un texte, un traducteur et sa transcription, en réinscrivant chaque « transcription » dans le réseau objectif des relations de domination mondiale dont elle est l'une des formes21. On a souvent décrit la dévaluation automatique de chaque traduction et on a cherché à chaque époque à la supprimer : soit - depuis le Moyen Âge jusqu'au XVIe siècle - en assemblant plusieurs mots synonymes22 ; soit en « oubliant » l’original23 ; soit en respectant, plus qu'il n'est de mise, la loi de la « fidélité ». Aujourd'hui (où la question de la valeur de la traduction se pose toujours - la traduction du Coran, par exemple, étant considérée comme moins sacrée que la version originale en arabe et continuant à être source de discorde), on considère que la « fidélité » à la langue de départ peut, seule, résoudre la question (si la traduction est très fidèle, elle est censée avoir presque autant de valeur que l'original). |
A língua mundial, sendo a única língua legítima em nível mundial e social, tem mais valor – ou considera-se que ela tenha mais valor – do que as outras. A prova é (ou seria) que é a única que dá valor à tradução (refiro-me, evidentemente, à extradução)19. Isso é uma exceção, uma vez que a tradução é geralmente considerada uma desvalorização20 em relação ao valor não econômico do original. Esse ponto de vista poderia permitir ir além da concepção da tradução como relação singular entre um texto, um tradutor e a sua transcrição, reescrevendo cada “transcrição” na rede objetiva de relações de dominação mundial da qual é uma das formas21. A desvalorização automática de cada tradução tem sido frequentemente descrita, e procurou-se apagá-la em todas as épocas: seja – desde a Idade Média até ao século XVI – reunindo várias palavras sinônimas22; seja “esquecendo” o original23, seja respeitando, mais do que de costume, a lei da “fidelidade”. Hoje (quando ainda existe a questão do valor da tradução – a tradução do Alcorão, por exemplo, sendo considerada menos sagrada que a versão original em árabe e continuando a ser uma fonte de discórdia), considera-se que a “fidelidade” à língua de partida pode, por si só, resolver a questão (se a tradução for muito fiel, considera-se que ela tenha quase tanto valor quanto o original). |
On peut aussi considérer que le fait que la langue mondiale soit la seule parmi toutes les langues à donner (plutôt qu'à retirer) de la valeur en traduction peut être sa définition et que, par un raisonnement circulaire, ce soit la « cause » (ou la conséquence) de son exceptionnalité. |
Também se pode considerar que o fato de a língua mundial ser a única de todas as línguas a dar (ao invés de tirar) valor à tradução pode ser sua definição e que, por um raciocínio circular, é a “causa” (ou consequência) da sua excepcionalidade. |
Mais il n'y a de langue dominante que si (et seulement si) les locuteurs, y compris les locuteurs natifs, croient à une hiérarchie entre les langues. La domination dont je parle ici est symbolique en ce qu'elle ne dépend pas des faits (le nombre de locuteurs par exemple, ou le fait que toutes les langues soient objectivement égales) mais d'une croyance, collectivement partagée. Une croyance partagée se renforce, du fait du « collectif » justement et est, le plus souvent, naturalisée (donc considérée par tous comme un fait de « nature », non soumis à la discussion). |
Mas não há língua dominante a menos que falantes – incluindo falantes nativos – acreditem numa hierarquia entre as línguas. A dominação de que estou falando aqui é simbólica na medida em que não depende dos fatos (o número de falantes, por exemplo, ou o fato de todas as línguas serem objetivamente iguais), mas sim de uma crença, coletivamente compartilhada. Uma crença compartilhada é fortale- cida, precisamente por causa do “coletivo” e é, na maioria das vezes, naturalizada (portanto, considerada por todos como um fato “natural”, não sujeito à discussão). |
Note de bas de page 18 : En Europe et dans le monde francophone, la langue seconde est la langue la plus importante après la langue maternelle : ce peut être la langue administrative ou véhiculaire, le monde c'est la langue apprise en deuxième, chronologiquement. Cela le qu'aucune notion de ce domaine (langue maternelle, bilinguisme, dialecte) fermement assise. |
Nota de rodapé 18: Na Europa e no mundo francófono, a segunda língua é a língua mais importante depois da língua materna: pode ser a língua administrativa ou veicular. No mundo anglo-saxão, é a língua aprendida em segundo lugar, cronologicamente. Além disso, nenhuma noção deste campo (língua materna, bilinguismo, dialeto) está firmemente estabelecida. |
Note de bas de page 19 : Voir Valérie Ganne et Marc Minon, « Géographie de la traduction », in Françoise Barret-Ducrocq (éd.), Traduire l'Europe, Paris, Payot, 1992, p. 55-95. Ils distinguent 1’ « intraduction », c'est -à-dire l'importation de textes littéraires étrangers dans la langue nationale, de 1’ « extraduction », c'est-à-dire l'exportation de textes littéraires nationaux. |
Nota de rodapé 19: Ver GANNE, Valérie; MINON, Marc. Géographie de la traduction. In : BARRET-DUCROQ, Françoise. (ed.). Traduire L’Europe. Paris : Payot, 1992. P. 55-95. Distinguem a “intradução”, ou seja, a importação de textos literários estrangeiros na língua nacional, da “extradução”, ou seja, da exportação de textos literários nacionais. |
Note de bas de page 20 : Voir Henri Meschonnic, « Les grandes traductions européennes : leur rôle, leurs limites. Problématique de la traduction », in Béatrice Didier (éd.), Précis de littérature européenne, Paris, Presses universitaires de France, 1998, p. 224 ; voir aussi, par exemple, André Lefevere, Translation, Rewriting and the Manipulation of Literaty Fame, Routledge, 1992, p. 7-8, 112-1 15; ou Emily Apter, Translation Zone: A New Comparative Literature, Princeton, Princeton University Press, 2006, p. 4-5. |
Nota de rodapé 20: Ver MESCHONNIC, Henri. Les Grandes Traductions européennes : leur rôle, leurs limites. Problématique de la traduction. In : DIDIER, Béatrice (ed.). Précis de littérature européenne. Paris: Presses universitaires de France, 1998, p. 224; ver também, por exemplo, LEFEVERE, André. Translation, Rewriting and the Manipulation of literary Fame. Londres: Routledge, 1992, p. 7-8, 112-115; ou APTER, Emily. Translation Zone: A New Comparative Literature. Princeton: Princeton University Press, 2006, p. 4-5. |
Note de bas de page 21 : Voir Johan Heilbron et Gisèle Sapiro, « La traduction littéraire, un objet sociologique », Actes de la recherche en sciences sociales, n° 144, septembre 2002, p, 3. |
Nota de rodapé 21: Ver HEILBRON, Johan; SAPIRO, Gisèle. La traduction littéraire, un objet sociologique. Actes de la recherche en sciences sociales, n. 144, septembre 2002, p. 3. |
Note de bas de page 22 : Voir infra, p. 69. |
Nota de rodapé 22: Ver adiante, p. 81. |
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